Adolescente de 15 anos tira a vida do irmão de 7 anos dentro de apartamento; video mostra detalhes

Um crime brutal chocou os moradores de um condomínio na cidade de Serra, na Região Metropolitana de Vitória (ES), no início da tarde deste sábado (8).
Uma adolescente de 15 anos atacou o próprio irmão, de apenas 7 anos, com uma faca dentro do apartamento onde moravam, resultando na morte do menino.

A violência do ato abalou completamente a vizinhança. Testemunhas afirmaram que a garota ainda ameaçou vizinhos e funcionários do condomínio antes de ser contida por um morador, que conseguiu desarmá-la e impedir novas agressões.

Crianças estavam sozinhas no momento do crime

De acordo com relatos preliminares, as crianças estavam sozinhas em casa enquanto a mãe trabalhava. Moradores disseram que a adolescente tinha histórico de transtornos psiquiátricos e fazia uso de medicamentos controlados.
Ela era acompanhada por profissionais de saúde mental e estava sob os cuidados do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) da região.

Uma vizinha, que preferiu não se identificar, contou que a menina frequentemente dormia em sua casa e já apresentava comportamentos estranhos e episódios de agressividade.

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Mãe entrou em estado de choque

Após o crime, equipes do Samu e da Polícia Militar foram acionadas. A adolescente foi contida e levada pelos agentes.
A mãe das crianças, ao chegar e receber a notícia, entrou em estado de choque e precisou ser socorrida para uma unidade de saúde. Até o momento, a família não se pronunciou publicamente sobre o caso.

O corpo do menino foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Vitória, onde passará por exames de necropsia. O local do crime foi isolado para perícia.

Triste alerta sobre saúde mental

A tragédia levanta um importante debate sobre a necessidade de acompanhamento constante de jovens com transtornos mentais, especialmente em contextos familiares fragilizados.
Especialistas alertam que, em muitos casos, a falta de suporte psicológico e estrutura adequada pode resultar em desfechos fatais.

A comunidade local segue abalada com o ocorrido, lamentando profundamente a perda e pedindo mais atenção à saúde mental de crianças e adolescentes no Brasil.

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