Briga após baile funk termina em morte após ajudante de pedreiro rejeitar beijo de mulher “misteriosa”

Um baile funk na Grande São Paulo terminou em tragédia na madrugada deste domingo, após uma briga inusitada tirar a vida de um ajudante de pedreiro. O caso, que chocou familiares e moradores da região, teria começado após o homem recusar um beijo de uma mulher “misteriosa”, segundo testemunhas.

De acordo com informações preliminares, a vítima participava da festa com amigos quando foi abordada por uma mulher que, aparentemente, não conhecia. Ela teria se aproximado e feito um pedido de beijo, que o homem recusou de maneira respeitosa. No entanto, a mulher não teria reagido bem à negativa e iniciou uma discussão, que logo se transformou em agressão.

Testemunhas afirmam que a mulher empurrou o ajudante de pedreiro e, em seguida, o derrubou no chão, batendo a cabeça dele várias vezes contra o piso. Pessoas que estavam próximas tentaram intervir, mas a ação foi rápida e violenta. Após o ataque, a suspeita fugiu do local antes da chegada do socorro.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, mas, ao chegarem, os socorristas constataram que o homem já não apresentava sinais vitais. Ele teria sofrido traumatismo craniano grave devido às pancadas. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), e o caso foi registrado na delegacia da região.

Familiares da vítima, ainda em choque, relataram que o ajudante de pedreiro era um homem tranquilo, trabalhador e querido pelos vizinhos. Segundo eles, o motivo do crime é “absurdo e revoltante”.

“Ele era uma pessoa boa, não gostava de confusão. Morrer por causa de um beijo recusado é algo que ninguém consegue entender”, disse um parente emocionado.

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A Polícia Civil investiga o caso e busca imagens de câmeras de segurança instaladas próximas ao local do baile para identificar a autora das agressões. Moradores da região também estão sendo ouvidos para auxiliar nas investigações.

O episódio levanta debate sobre a crescente violência em festas e eventos noturnos, muitas vezes alimentada por consumo de álcool e conflitos banais que acabam em tragédias.

Enquanto a polícia trabalha para localizar a suspeita, a família da vítima pede por justiça e espera que o caso não fique impune.

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