Modelo é morta ao cair em armadilha de oferta de falso emprego; ela teve os órgãos retirados

Uma história trágica e alarmante voltou a circular: uma modelo teria sido alvo de uma oferta de emprego falsa e, ao comparecer ao encontro, acabou assassinada — com relatos sensíveis sobre retirada de órgãos. Casos como esse acendem um sinal de alerta sobre fraudes que exploram pessoas em busca de trabalho, especialmente em áreas como moda, produção cultural e fotografia.

Abaixo você encontra uma reescrita do tema em formato de reportagem ampliada, sem detalhes gráficos, seguida de orientações práticas para se proteger e como agir caso encontre uma oferta suspeita.

Oferta falsa de trabalho e crime: o que aconteceu (resumo)

Segundo relatos que circulam nas redes sociais e por aplicativos de mensagem, a vítima aceitou uma proposta de trabalho que prometia sessão fotográfica e cachê. Ao se dirigir ao local indicado, teria sido vítima de um crime grave. Organizações de direitos humanos e autoridades locais costumam investigar casos em que há indícios de aliciamento via falsas promessas de emprego — modalidade que tem crescido com a facilidade de anúncios online.

É importante enfatizar: muitas das informações que circulam inicialmente nas redes podem ser incompletas ou imprecisas. Investigações policiais e inquéritos são essenciais para confirmar causas, responsáveis e circunstâncias do crime.

Por que essas fraudes acontecem?

Golpistas aproveitam-se de:

  • Pessoas em situação vulnerável ou em busca de trabalho rápido.

  • Plataformas de anúncio com moderação insuficiente.

  • Perfis falsos de agências e produtores, incluindo sites e documentos forjados.

  • A urgência e a pressão por oportunidades no mercado de modelos e audiovisual.

Como identificar ofertas de emprego suspeitas

  1. Exigência de pagamento adiantado (para “taxa de cadastro”, “look” ou “locação de estúdio”) — sinal de golpe.

  2. Pedidos de informações pessoais sensíveis (documentos, fotos íntimas) sem contrato formal.

  3. Pressa para fechar encontro em local isolado ou fora de horários comerciais.

  4. Perfis sem histórico confiável: examine redes sociais, avaliações e referências.

  5. Propostas vagas ou com valores muito acima do mercado — golpistas usam ofertas atraentes para atrair.

O que fazer ao receber uma oferta duvidosa

  • Pesquise a agência/empresa: site oficial, CNPJ, avaliações e contatos verificados.

  • Prefira encontros em locais públicos e durante o dia; leve alguém de confiança.

  • Exija um contrato por escrito detalhando serviço, pagamento e responsabilidades.

  • Não envie documentos pessoais ou fotos íntimas por mensagem.

  • Se houver pedido de dinheiro, trate como golpe e interrompa contato.

Se você ou alguém foi vítima

  1. Procure a delegacia mais próxima e registre boletim de ocorrência (BO).

  2. Preserve provas: conversas, anúncios, números de telefone e screenshots.

  3. Informe plataformas onde o anúncio apareceu (Facebook, OLX, Instagram) para remoção e investigação.

  4. Busque apoio psicológico e jurídico; organizações de assistência a vítimas podem orientar.

  5. Evite compartilhar imagens sensíveis ou rumores não confirmados — isso pode atrapalhar investigações e revitimizar pessoas.

Casos como este relembram a importância da cautela em processos seletivos informais. A busca por oportunidades é legítima, mas a segurança deve vir sempre em primeiro lugar.

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